Me livro num livro
O braço não cansa
Me encanto num canto
Passos à frente na dança
Me arranjo num arranjo
Conserto a tabela
Me deito na rede. Um gol
Edito minhas sete telas
Me moldo em plásticas banais
Desenho um mundo sincero
Me amo de novo e outra vez
Congelo segundos eternos
E arte me mantém vivo de verdade e sem fim, apesar da realidade e dos poemas ruins
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário