quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Meus links

Links com trabalhos meus em diversos locais. Para ler os trabalhos deste blog (que também são meus) basta olhar as outras postagens da página.

- Meus textos no Diário do Rio
- Meus textos no Galeria Musical
- Meu livro "Ponto Final"
- Crônicas minhas
- Crônicas minhas no Jornal Portal
- Textos meus sobre o Fluminense
- Textos meus sobre futebol
- Textos e comentários em vídeo sobre futebol
- Meu blog sobre MPB
- Oblíquos, banda da qual sou baixista e um dos compositores
-
Meu livro "Histórias de um Boteco Verdinho"
- Alguns dos meus textos jornalísticos
- YouTube (roteiros filmados)
- Mais informações

24 comentários:

Unknown disse...

Olá, boa tarde!!!!
Parabéns pelos textos, sempre acompanho no Diário do Rio.
Gostaria de pedir indicações de livros sobre história do Rio de Janeiro. Obrigado!!!!

Unknown disse...

Obrigado!!

HBRAUN disse...

Boa tarde !!! Por favor, se eu fizer comentários aqui, eles serão vistos pelo senhor Felipe Lucena?

Unknown disse...

Muito bom Felipe para bens

Michel cruz disse...

Adorei o texto sobre a rua do ouvidor sou apaixonado pela história do rio e suas peculiaridades.Parabens pelo texto.

Unknown disse...

Parabéns, Felipe. Gostei de saber a origem de PACIÊNCIA. Aí nasceram muitos parentes da minha esposa (Paciência, Glicério, Campo Grande, Santa Cruz e Miracema).

Unknown disse...

Tenho uma filha publicitária que gosta muita de trabalho em redação caso saiba de algo por favor me passe por email. Grata obs adorei seu texto moro na barra.

HBRAUN disse...

Senhor Felipe Lucena, quero dizer que esta matéria publicada sobre o trem Rio-Minas não condiz com a realidade. Já informei isso em outros blogs e me disponho a enviar fotos e filmagens recentes que mostram a realidade da ferrovia. Não faltam pequenos detalhes. Essa viagem é impraticável na atual situação da ferrovia. Duvido que ela aconteça a curto e a médio prazo. Provavelmente, nunca acontecerá. Se o Senhor quer fazer um jornalismo sério, posso lhe fornecer o material, assim como já forneci para outras pessoas. Sou morador de Petrópolis e viajei nesse percurso quando garoto. Em 2015 e 2017, fiz todo o trajeto, com o meu irmão, de motocicleta. Tenho fotos e filmes registrando a viajem. Regularmente percorro parte desse trecho para verificar o andamento da recuperação dos trilhos, fazendo novos registros com fotos e filmes. Posso te garantir que desde a "suposta viagem inalgural", o trem nunca mais rodou. Quanddo tentaram retornar, não foi possível, haja vista o estado dos trilhos. O trem foi levado de volta e, desde então, está parado em Três Rios. Gostaria muite de ver esse trem funcionar, mas... Se for do seu interesse ou do interesse de qualquer outra pessoa, estou à disposição para fornecer informações. Humberto braun. Contato : braun.ten@gmail.com

Gilberto Magroski disse...

Boa noite,
Gostaria de saber se a atual Estrada do Goiabal, em Campo Grande, se refere ao mesmo lugar que, em 1963, tinha o nome de Caminho do Goiabal.
obrigado

João Lemos disse...

Felipe, boa noite.

Leio alguns artigos seus, porque gosto da história do Rio de Janeiro e hoje fiquei surpreso por encontrar um postal de Diamantina ilustrando a história da rua da Quitanda. Fiquei curioso porque no próprio postal estava indicado Diamantina. Não entendi!

Um abraço!

Unknown disse...

Conservatória é um distrito de Valenca-RJ e não de Vassouras-RJ.

nagib pacha junior disse...

https://www.amazon.com.br/Hist%C3%B3rias-das-Ruas-do-Rio/dp/858874743X

livros sobre o rio antigo. pode me contatar: nagib@multi3.com.br

VIAÇÃO PAVUNENSE S.A disse...

Prezado Felipe, pedimos que reveja suas fontes porque você publicou informação sobre a VIAÇÃO PAVUNENSE que não condiz com a realidade e seremos obrigados a acionar o judiciário, caso não haja retratação de sua parte.

NOTA DE ESCLARECIMENTO – VIAÇÃO PAVUNENSE S.A
Repudiamos as mentiras que estão sendo veiculadas de forma irresponsável na mídia social, relacionadas a suposta inadimplência de verbas contratuais trabalhistas como, por exemplo, decimo terceiro salário e adiantamento salarial e paralisação da empresa. A empresa registra, que existe ACORDO COLETIVO firmado com a entidade Sindical que representa os trabalhadores – SINTRUCARD - legitimando o parcelamento do decimo terceiro de 2020, cuja aprovação se deu através de Assembleia regularmente realizada, inclusive perante comissão instituída pelos próprios empregados em tempo e modo. Cabe frisar, que a maioria esmagadora que participou do ato assemblear aprovou o referido parcelamento. No que tange ao adiantamento salarial, a entidade Sindical Patronal em conjunto com a entidade Sindical laboral firmaram Termo Aditivo à CCT em vigor durante a pandemia, com o intuito de evitar demissões e dar continuidade à função social da empresa, facultando a mesma a possibilidade de suspender o adiantamento e pagar toda a remuneração nos termos da lei, ou seja, no quinto dia útil do mês subsequente. Ainda assim, a Viação Pavunense, pensando no bem estar dos seus empregados, não mediu esforços em manter o referido pagamento, dentro dos prazos estipulados, tanto no instrumento normativo, quanto na legislação em vigor e não existiu nenhum indício de paralisação conforme veiculado, para a data de hoje. Desta forma, em vista do ataque promovido a honra e boa fama da empresa, que está no mercado a décadas, pagando seus impostos e tentando se manter viva diante do cenário catastrófico que o mundo se encontra, informamos que já identificamos os agressores e serão tomadas todas as medidas criminais e cíveis reparatórias cabíveis, inclusive com a notícia de crime a ser realizada junto às autoridades policiais. É o que nos cabia esclarecer. Rio de Janeiro, 30 de dezembro de 2020. VIAÇÃO PAVUNENSE S.A

Anônimo disse...

Rapaz
Tu não responde os email?
Hehehe
Parabéns pelo seu trabalho.
Abraço carioca

Rogerio Coqueiro disse...

Amigo Jornalista Felipe Lucena parabéns pelas diversas reportagens que vem esclarecer/informar o leitor sobre diversos temas e queria dar uma sugestão ao meu ver muito boa, já que muita gente passa feito zumbis pelos marcos (7,8,9) da zona oeste sem saber o por quê dessas pedras, muitos sequer sabem da história. Então fica a sugestão para fazer mais uma bela reportagem sobre nossa história e nosso povo.

Patrícia Brasil disse...

Meu primeiro emprego foi na Mesbla e na loja do Passeio, por isso fiquei feliz com o artigo publicado sobre a empresa que até hoje não foi substituída por nenhuma outra.
De fato, tudo se encontrava na Mesbla, desde artistas que divulgavam discos e apresentavam peças na loja do Passeio e no teatro, respectivamente, até os deliciosos cachorro-quente e babana split nas lanchonetes das lojas.

Anônimo disse...

Bom dia. Acredito que sua reportagem sobre Miguel Pereira com o prefeito André Português ficou pela metade. Percebi que não visitou a cidade como um todo. Os comerciantes locais realmente estão abandonados e nunca houve acesso para participarem de concessão das lojas recém inauguradas. Os bairros mais afastados do centro sofrem com o descaso. Um exemplo se dá no bairro estância aleluia pequeno em um todo, há cinco minutos do centro da cidade e ainda sofre com estrada de terra, cheio de buracos e um pequeno rio que transborda nesta época de chuvas.
Outro ponto que esqueceu de questionar foram as inúmeras desapropriacoes que o mesmo realizou na cidade alegando a realização de melhorias que todos sabemos que não foi bem assim.
90% dos comerciantes beneficiados. Até parece pois o único benefício se deu a familiar do prefeito que ganhou um espaço na rua coberta ( sugiro que vá apurar).
Um prefeito que nem na cidade não reside, o mesmo faz questão de chegar via helicóptero fazendo gasto absurdo de verba pública para custear tal luxo e mesmo assim não está na cidade todos os dias.
A queda da ponte a princípio se deu por imprudência, como inaugurar em uma data de muito movimento, onde todos estariam ansiosos para postar uma foto em um local bonito e novo. A ponte tem seu limite de pessoas e peso e não existia nem um representante de fiscalização e controle de acesso de pessoas para evitar o que houve.
Vamos parar de reportagens sem averiguação. A cidade está muito bonita sim, investimento e fomento da economia local, mais para o morador da cidade só balela e descaso.

Anônimo disse...

Felipe, bom dia. Sou eng. Florestal da secretaria do meio ambiente de teresopolis. Poderiae ajudar a entrar em contato com o Filipino Raimundo que está plantando mudas aqui em Teresópolis? Temos um programa de restauração florestal aqui e queremos ajudar ele. Obrigado!

Anônimo disse...

Meu contato: emailpitanga@gmail.com

Anônimo disse...

Li seu artigo no Diário do Rio sobre a construção de Vilas operárias e achei muito pertinente entretanto, faltou falar sobre a Fábrica de Tecidos Bangu que além da vila operária construiu um bairro inteiramente planejado com comércio, lazer, escolas e cedeu espaço para bibliotecas, hospitais e administração pública.

Flávio Cândido disse...

Olá, Felipe
Meu nome é Flávio Cândido. Sou cineasta, morador de Niterói, e tenho um longo trabalho que resultou em um telefilme documentário e em um longa-metragem híbrido (docfic), que estou em vias de finalizar, sobre o caso do pesqueiro Changri-lá, de Arraial do Cabo, afundado pelo U199 em 1943, como você bem sabe. Parabéns pelas matérias que você faz (vi também sobre as janelas de vidro no Brasil!). Me interessou, no caso, os dados sobre o tenente da aeronáutica Martins Torres, que empresta seu nome a um bairro de Niterói e que no filme eu cito rapidamente. Mas o que você narrou na matéria me interessou em colocar mais informações sobre ele no filme, principalmente a cerimônia de adeus em 2001. Você sabe se tem alguma imagem sobre a cerimônia e onde conseguir?(imagino que deve ter). Aguardo sua resposta. Obrigado e parabéns mais uma vez.

Anônimo disse...

Prezado Felipe, parabéns pelos seus inúmeros blogs e participações na Intenet. eu sómente gostaria de me dirigir à você, para retificar a foto que você exibe em uma página, com a inscrição "Fábrica das Chitas", para informar que, na verdade se trata da Usina Elétrica destinada a tracionar os bondes da Tijuca que saíam das imediações da rua Conde de Bonfim próximo à esquina da Rua Uruguai. Esta usina estava instalada no hoje Largo da Usina, junto ao fim da subida da rua São Miguel. Posteriormente, os prédios foram adaptados para se transformar na fábrica Manchester de Tecidos. Atenciosamente. Francisco Muniz. Rio de Janeiro.

Anônimo disse...

Prezado Felipe: muito bom vc incluir na história do Rio a questão dos abrigos anti-aéreos, obrigatórios a partir de 1942, por Decreto do Presidente Vargas, 10 dias após o Brasil entrar em guerra. Apesar de você indicar alguns poucos casos de Copacabana eu creio que existam muitos outros que seria bom ser identificados: por exemplo: no edifício Windsor em Copacabana construído a partir de 1942, existem duas casamatas fortemente construídas e que foram incorporadas à garagem do prédio. Assim, devem existir muitos outros edifícios que tiveram que construir seus abrigos naquela época.

Anônimo disse...

Felipe boa noite! Acho que existe um pequeno engano! Que eu me lembre, o Tivoli park ficava do outro lado da lagoa, entre o Caiçaras e o estádio de Remo, no que a gente chamava de Belém Brasília. Tanto que a foto do parque na reportagem mostra ao fundo o Corte do Cantagalo. Eu na época tinha meus 20 anos, e era a diversão de todos do Rio. Abraço José Eduardo