quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Sem fim

Luiz já está perto dos sessenta anos, mas não esquece Ana, seu amor de juventude. A vida passa cada vez mais rápido, em contrapartida, o amor dança valsa com o tempo. O amor é uma canção que não cala.

Cláudia mora há três décadas em um apartamento luxuoso na orla do Rio de Janeiro. Entretanto, sempre quis voltar para a casa onde passou a infância, no interior do estado. As lembranças tem cheiro de café feito na hora.

Marcos, muitas vezes, não consegue pagar as contas. Trabalhando como artista plástico nem sempre sobra. “Não dá para viver de arte” dizem para ele, que responde: - não dá para viver sem arte.

O que esses três trechos de história têm em comum? Todos eles e todos vocês não apagam paixões. Nós mudamos de amores, endereço, profissão e qualquer outra coisa, porém, não mudamos de paixões. Paixões são eternas, mesmo que acabem.

Um comentário:

Paula S disse...

Poste mais! Sempre ;)